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As Bicicletas Elétricas são uma realidade no mundo, aqui no Brasil não é

diferente mas com tantas marcas e opções, fica difícil de intendermos melhor sobre

este novo veículo que está cada vez mais presente em nosso dia a dia.

Bom para isso vamos tentar explicar de maneira simples um pouco da história desse equipamento e sua evolução.

Apesar de parecer uma novidade as bicicletas elétricas já tem um longa história.

Em 1890, o departamento de patentes dos Estados Unidos recebeu inúmeros

pedidos de registro de patente para bicicletas elétricas. Por exemplo em 31 de Dezembro 1895 Ogden Bolton Jr recebeu a patente de número  U.S. Patent 552,271 

que era relativa a uma bicicleta elétrica com motor de 6″ que

podia extrair até 100 amperes de uma bateria de 10 Volts.

Este modelo não contava com marchas e era extremamente rústico.

Acabou reconhecida oficialmente como a primeira bicicleta elétrica da história.

Os sensores de torque e aceleradores eletrônicos que conhecemos hoje foram desenvolvidos e patenteados apenas em 1990.

Existem registros de que a fabricação de bicicletas elétricas cresceu

entre 1993 e 2004 mais de 35%.

Já em relação às bicicletas normais os registros de 1995 apontam queda acentuada em relação aos mais de  107 milhões de unidades que haviam sido

comercializadas no ano anterior. E esta queda foi a primeira registrada na história.

Muita coisa mudou (mesmo) de 1895 para cá… As baterias de chumbo ácido

começaram a dar lugar a baterias de tecnologia mais avançada e “limpa” como NiMH (Níquel Metal Hidreto), NiCd (Níquel Cádmio) e/ou Li-íon (Íons de Lítio).

Tempos menores de carga, maior autonomia, maior durabilidade, menor peso e ausência do efeito de “memória de carga”.

E a aparência das Bicicletas mudou drasticamente com o tempo

e seus modelos foram se diversificando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: http://www.tecbike.com.br

 

 

 

 

 

 

 

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